Sociedade civil dos países da CPLP debate reconhecimento do clima como Património da Humanidade

O evento visa discutir “Clima Património da Humanidade” juntando em Lisboa, 28 e 29 de outubro, académicos e representantes de ONG, instituições de pesquisa e empresas de todos os países de língua oficial portuguesa.
A Conferência pretende partilhar conhecimento e debater a importância de um novo regime jurídico para o Clima e iniciar um diálogo entre os países da CPLP sobre o reconhecimento do Clima como Património Comum da Humanidade. Organizada pelo Grupo de Missão para o Reconhecimento do Clima como Património Comum da Humanidade e conta com o apoio institucional do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS.
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A Guiné-Bissau participa no evento através da Tiniguena, cujo Diretor Executivo, Miguel de Barros integrou mesa redonda dedica aos representantes da Sociedade Civil, onde defendeu a mobilização em torno de uma Agenda e nova Governança da Comunidade orientada para construção de uma estratégia climática capaz de integrar elementos como: segurança alimentar e nutricional, promoção de empregos limpos e sustentáveis, educação ambiental, alimentar e para a cidadania, a transição energética sustentável e equitativa, e por fim, maior investimento na expansão da proteção e gestão de áreas marinhas protegidas em regime comunitária.
Espera-se no fim desta conferência que as reflexões produzidas contribuam para um posicionamento efetivo da CPLP no debate global sobre a necessidade da mudança de paradigma alicerçada na construção de modelos económicos mais favoráveis e que garantam estabilidade do clima, através da valorização económica dos esforços e políticas públicas de proteção, conservação, restauro dos ecossistemas e consequentemente do planeta terra.
@Tiniguena
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