No quadro da implementação do projeto Ação Climática Feminista na África Ocidental (ACFAO), a Tiniguena lançou o seu 31º calendário sob lema a “Ação Feminista para Agroecologia e Resiliência Climática”, que visa apresentar respostas ao nível do investimento em sistemas de produção integrados que protejam os ecossistemas e valorizem a agricultura familiar e assegurem a soberania alimentar.
Durante a 18ª Assembleia Geral da Área Marinha Protegida Comunitária Urok, que decorreu na ilha de Formosa e juntou mais de 100 participantes, entre eles camponeses, pescadores, fiscalizadores e estruturas estatais que operam na proteção e conservação das ilhas de Formosa, Nago e Chediã. Entre os presentes destacam-se as presenças, da administradora do sector de Caravela, Fatumata Baldé, o representante do Poder Tradicional, Joãozinho Cotchotcho, o diretor executivo da Tiniguena, Miguel de Barros, representante do IBAP na Área Marinha Protegida Comunitária Urok, Hamilton Monteiro e o representante da Tiniguena em URok, Emanuel Ramos.
Produzido em parceria com a Inter Pares e o CIDAC, esta iniciativa conta com o apoio da Agência Canadiana de Cooperação Internacional, Camões IP e Fundação Hans Wilsdorf, no quadro dos projetos “Ação Climática Feminista na África Ocidental”, “Igualdade de género através da agroecologia liderada por mulheres na África Ocidental”, “SIMENTERA – Promoção da soberania alimentar e valorização da agricultura familiar na Guiné-Bissau” e “Resiliência III”.
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