
Após a realização das eleições em 2014, ficou consensualizado entre todas as correntes da sociedade guineense e da comunidade internacional presente no país, que face às constantes instabilidades políticas e levantamentos militares, sobretudo o de 12 de abril de 2012, que ocorreu no meio de um processo eleitoral, a Guiné-Bissau precisa de uma profunda reforma política e institucional nos principais sectores do aparelho de Estado.